Novo homem ou homem moderno ? Os dois

Aproveitando o texto do Giovanni, sofrer por amor foi algo que sempre aconteceu na minha vida.
Me lembro da minha primeira paixão. Eu tinha 15 anos. A garota, filha do dono do hotel onde eu estava hospedado em uma cidade de estância hidromineral foi essa paixão. Claro que foi uma paixão que pra mim durou meses e provavelmente pra ela nem tenha durado nada, por que eu devo ter sido mais um freqüentador do hotel. Foi aí o início da carreira do velho Zé Ricardo.
Outra paixão se seguiu, aí eu já era bem mais velho. Tinha 17 anos. Muito mais experiente, me apaixonei por uma amiga de faculdade. Ela bem mais velha do que eu, com 18 anos sabia bem o que queria. Ou seja, o que não queria. E não queria justamente a mim, pois estava só a fim de se divertir.
Aí veio a fase dos amores sérios. O primeiro amor, o segundo, o terceiro. Foram os três pra valer. Foram as três mulheres que me agüentaram por muito tempo. Que amaram e me fizeram amar.
E sofri. Como sofri.
Hoje em paz, e com a cabeça refrescada por momentos de calmaria, tenho certeza absoluta de uma coisa: Faria tudo de novo. Mas como disse o Giovanni, consertando um monte de coisas. E sendo um homem moderno.
Até que é bem bacana ser um homem moderno.

:)

“Vem novo amor,
Vem pro que der e vier
É pra sempre, eu quero você.”

(obrigado pelas palavras acima, Flávio Venturini)